Santos perde a paciência com demora de clube e mira novo alvo no mercado
O Santos está em busca de reforços para a nova temporada e vem explorando diversas opções no mercado da bola. Uma das prioridades do clube é contratar um jogador que atue como ponta, para complementar o elenco do técnico Pedro Caixinha. Enquanto a negociação com o Benfica por Benjamin Rollheiser enfrenta entraves, o Santos busca alternativas que possam atender suas necessidades imediatamente.
Dentre os nomes avaliados, o uruguaio Santiago Rodríguez, jogador do New York City FC, surgiu como uma das possibilidades mais viáveis. O clube paulista entende que as negociações com a equipe norte-americana podem ser mais simples do que com os portugueses, que têm endurecido as conversas sobre o jogador argentino.
Santiago Rodríguez é um jogador uruguaio de 24 anos que atualmente defende o New York City FC, na Major League Soccer. Conhecido por sua velocidade e habilidade em campo, Rodríguez tem contrato com o time dos Estados Unidos até 2027. Sua versatilidade no ataque é uma característica que chamou a atenção dos dirigentes do Santos, que desejam uma negociação que possa garantir sua transferência de forma eficiente e acertada. Esta possibilidade surge enquanto o clube se depara com desafios para garantir seu “plano A”.
Por que a demora por Benjamin Rollheiser?
A negociação por Benjamin Rollheiser tem se mostrado mais complexa do que o esperado. O Benfica, clube detentor dos direitos do atleta, tem sido resistente em aceitar as condições propostas pelo Santos. Inicialmente, a equipe paulista buscava um empréstimo para o atacante, mas após a recusa, optou por propor a compra de 50% dos direitos econômicos do jogador. Nesta oferta, o valor das negociações poderia chegar a 11 milhões de euros, dependendo das metas estabelecidas em contrato.
Além do Santos, o Botafogo e outros clubes não divulgados também demonstraram interesse em Rollheiser, o que complicou ainda mais as negociações devido à possível competição pelos serviços do atleta. O Santos busca evitar uma disputa financeira que poderia inflacionar o valor da transferência.
