Ser um ídolo do Corinthians exige mais do que talento. Jogadores que conquistam esse status vestem a camisa com alma e deixam tudo em campo, ganhando o coração de uma das torcidas mais apaixonadas do Brasil. Ao longo de sua história, o Timão se consolidou como um dos clubes mais vitoriosos do futebol brasileiro, e muitos craques passaram a ser venerados pela Fiel.
Desde Sócrates, símbolo da Democracia Corintiana, até ídolos mais contemporâneos como Cássio, o Corinthians sempre foi o lar de grandes lendas do futebol. Sócrates, que jogou pelo clube entre 1978 e 1984, é lembrado tanto pelo seu talento quanto pela sua liderança dentro e fora de campo, conquistando dois Campeonatos Paulistas.
Outro nome que marcou época é Marcelinho Carioca. Conhecido como o “Pé de Anjo”, Marcelinho é até hoje considerado um dos maiores batedores de falta da história do futebol brasileiro. Ele foi peça fundamental em conquistas como o Brasileirão e o Mundial de Clubes de 2000.
Nos anos 1960 e 1970, Rivellino, apesar de não conquistar títulos expressivos, encantou a torcida com sua habilidade. Já Neto foi o grande nome da conquista do primeiro Campeonato Brasileiro do clube, em 1990, e sua liderança em campo o colocou no panteão de ídolos corintianos. Mais recentemente, Cássio se tornou uma lenda ao defender o gol do Timão nas conquistas da Libertadores e do Mundial de 2012, sendo um dos maiores ídolos atuais.
A história corintiana também conta com grandes nomes como Casagrande, Vampeta e Basílio, herói do título paulista de 1977, que encerrou um jejum de 23 anos sem troféus. Esses jogadores eternizaram seus nomes no Corinthians, mostrando que, para ser ídolo, é preciso mais do que títulos: é necessário honrar o manto alvinegro.